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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Doutrina Espírita para Principiantes

Nosso Blog apresenta uma série de excelentes vídeos produzidos pela TVCEI, com Luiz Hu Rivas, autor da livro "Doutrina Espírita para Principiantes", um belo material que contribui para um melhor entendimento da Doutrina dos Espíritos.








quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Minissérie Chico Xavier da Rede Globo


Agora você poderá assistir o belo trabalho da Rede Globo, a Minissérie "Chico Xavier", também em nosso blog.

Links adicionados do youtube

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O Evangelho no Lar

"O Evangelho no Lar é o medicamento mais eficiente para a desarmonia doméstica."




Como fazer:


1. Escolha o dia de sua preferência. Sugerimos um dia de fácil memorização, como, por exemplo, segunda ou sexta-feira.




2. Escolha um aposento silencioso e agradável da casa, de preferência a sala de jantar, e que esteja com os aparelhos eletro-eletrônicos desligados.




3. Coloque uma jarra com água sobre a mesa, para fins de fluidificação. Na falta dessa podem ser utilizados copos, qualquer um, em número correspondente aos integrantes do Evangelho.




4. Sentar-se à mesa sem alarde e sem barulho.




5. Fazer a prece de abertura, a que toque mais fundamente o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é, repetimos, o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.




6. Após, fazer uma leitura breve de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Comentar com palavras próprias o trecho lido. No início poderá existir certa timidez mas, com o correr do tempo, os comentários surgirão espontaneamente pois que os Espíritos amigos estarão auxiliando na compreensão dos textos selecionados.




7. Os demais integrantes poderão tecer comentários também, caso o desejem, mesmo que estes levem a assuntos pessoais e/ou a diálogos, naturalmente que sempre pertinentes ao tema em foco. O Evangelho no Lar é antes de tudo uma reunião de Espíritos reencarnados no mesmo ambiente, buscando através da prece, da elevação de pensamentos e do diálogo fraterno, o amparo e o auxílio do Mais Alto para seus problemas e necessidades. Não deve ser jamais solene ou ritualístico, com palavras e movimentos decorados a lembrar missas e demais cultos.




8. Para incentivar a participação dos filhos ou demais membros, com exceção do pequeninos, é conveniente pedir que leiam mensagens espíritas, para reflexão do grupo. Incentivar também, com carinho, o comentário após a leitura. Sugerimos aqui mensagens de Emmanuel ou André Luiz, sempre claras e breves, porém de conteúdo precioso e oportuno.




9. Proferir a prece de encerramento e rogar, como exemplo, pela paz, harmonia, saúde e felicidade dos membros da reunião e de todos com os quais convivem. Desejando, rogar também pelos doentes, desamparados e infelizes da Terra. Por último, pedir a bênção de Deus para os familiares desencarnados, sem temor. A lembrança da prece alegra e pacifica os que partiram.




10. É completamente desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante o Evangelho no Lar.




11. Servir, após a prece de encerramento, a água fluidificada.




12. Tempo: o necessário para a família. Sugerimos uma reunião de 15 a 30 minutos. Música: sim, se for do agrado de todos. Sugerimos música instrumental, em volume baixo.




( Campanha e roteiro criado por  http://www.institutoandreluiz.org/)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Dias e Horários das Atividades Públicas da SEFAC


Segundas-feiras


Das 14h Às 15h50 - atendimento fraterno;
Das 14h40 às 14h45 - leitura do evangelho;
Das 14h45 às 15h - preces e irradiações;
Das 15 às 15h30 - exposição doutrinária (palestra);
Às 15h30 - passes coletivos e isolados.


Terças-feiras


Das 19h às 20h30 - atendimento fraterno;
Das 19h30 às 20h30 - preces e irradiações.


Quartas-feiras


Das 14h às 15h30 - atendimento fraterno;
Das 15h às 15h30 - preces e irradiações;
Das 19h às 20h - atendimento fraterno;
Das 19h40 às 19h45 - leitura do evangelho;
Das 19h45 às 20h - preces e irradiações;
Das 20h as 20h30 - exposições doutrinárias (palestra);
Às 20h30 - passes coletivos e isolados.


Quintas-feiras


Das 14h às 15h30 - atendimento fraterno;
Das 14h40 às 14h45 - leitura do evangelho;
Das 14h45 às 15h - preces e irradiações;
Das 15 às 15h30 - exposições doutrinárias (palestra);
Às 15h30 - passes coletivos e isolados;
Das 16h15 às 17h15 - apoio vibratório;


Sábados


Às 09h30 - atendimento DAFA (assuntos da família)
Das 10 às 11h - Evangelização infantil e juvenil.

Livraria da FERGS em Tramandaí

Agora além de você poder encontrar grande variedade de obras e autores espíritas na livraria de nossa sociedade, você também poderá adquirir seus livros espíritas na livraria de verão da Federação Espírita do Rio Grande do Sul, que está com uma excelente promoção. Aproveite!

Allan Kardec e O Livro dos Espíritos



Outros estudiosos, lúcidos e sérios, empreenderam o tentame de interpretar o homem, elucidando os mistérios nos quais ele se encontrava oculto.


Através dos tempos foram realizadas pesquisas demoradas e aprofundada a sonda de averiguação no corpo ciclópico do conhecimento, buscando-se respostas.


Livros memoráveis foram escritos, abordando o fenômeno da vida e especialmente o ser pensante, significando um passo audacioso nas interpretações valiosas.


Ninguém, no entanto, logrou penetrar tanto nas causas geradoras da vida em si mesma conforme ele o conseguiu.


Sócrates contentou-se em ouvir o seu daimon.
Buda mergulhou em profundo silêncio, descobrindo a felicidade íntima.


Pitágoras construiu a sua escola de sabedoria iniciática em Crotona e transmitiu a técnica do conhecimento imortalista.


Os cristãos primitivos, que se celebrizaram pela busca e dedicação à verdade, defrontaram a Espiritualidade e apaziguaram-se.


Os santos da escatologia católica, em retiros, silêncios e sacrifícios, superaram-se, abrindo espaços para futuras experiências ditosas...


Dante Alighieri vislumbrou as paisagens post-mortem, fazendo grandioso legado à posteridade.


Allan Kardec, entretanto, encarou com coragem os fenômenos da vida e entregou-se por inteiro ao trabalho de demitizá-la dos tabus teológicos, das superstições da ingenuidade, dos arrazoados anticientíficos, que desfrutavam de cidadania cultural.


De princípio, sem parti pris, investigou com absoluta serenidade as manifestações mediúnicas, demandando as suas causas e procurando compreendê-las com o escalpelo da razão, fato após fato, buscando encontrar uma linguagem universal lógica, irrecusável, eliminando todas as hipóteses que não as enfrentassem com segurança.


Identificada essa causa, verificou a qualidade moral dos agentes propiciadores e suas consequências éticas profundas.


Refundiu, ante as sucessivas evidências, as conclusões estabelecidas de começo até quando confirmadas pela demonstração experimental que lhes concedeu legitimidade.


Restituiu a Deus a dignidade perdida ante a vulgar conceituação antropomórfica que os homens Lhe emprestaram e estudou as origens da vida, nos elementos espiritual e material, constitutivos do Universo, para proclamar o mecanismo da evolução num processo constante e irreversível, através das etapas sucessivas da reencarnação que atesta a Sabedoria Divina e propõe a todos os seres a fatalidade da perfeição relativa, que certamente alcançarão.


Passou pelo crivo da observação os antigos postulados religiosos e os analisou com os instrumentos de que dispunha, mediante a constante comunicação com os Espíritos, o que resultou na reformulação da ideia da morte, aniquilando em definitivo esse fantasma de que se utilizavam os fátuos das religiões e das crendices para concederem bênçãos e maldições ao talante da astúcia e do suborno mediante os bens perecíveis.


Allan Kardec situou Jesus no Seu devido lugar como o ser mais perfeito que Deus ofereceu aos homens para servir-lhes de modelo e guia, tornando-O o amigo e irmão mais sábio, que nos ensinou a técnica da felicidade, sem fugir, Ele mesmo, à exemplificação até o holocausto, justo e simples, mestre e companheiro de todas as criaturas.


Enquanto permaneciam os ditames impostos pela presunção dos teólogos, confundindo as leis civis, transitórias, com as leis divinas, Kardec apoiou-se na lei natural – o amor – para lecionar deveres e responsabilidades iguais para todos os homens, que são os construtores do próprio destino.


Perscrutou os problemas decorrentes da exploração do homem pelo homem e recordou a igualdade de direitos e deveres, eliminando todo e qualquer privilégio de casta, credo, posição social e econômica, concedendo à caridade, envilecida pelo pieguismo e adulteração de finalidade, o seu verdadeiro sentido paulino e social, que propicia o socorro ao carente, de imediato, quando for o caso, promovendo-o em seguida, a fim de realizar-se na comunidade onde vive.


Abriu as portas para a investigação paranormal, pioneiro que permanece insuperado, pedagogo e psicólogo exemplar, equilibrado em todas as colocações apresentadas, que fazem de O Livro dos Espíritos, por ele escrito com a cooperação dos Mentores da Humanidade, uma Obra ímpar, que desafia o segundo século de publicação sem sofrer qualquer fissura no seu conteúdo, num período em que todo o conhecimento sofreu contestação e alterou a face cultural da Terra.


O Livro dos Espíritos, desse modo, não é apenas a pedra angular sobre a qual se ergue a Doutrina Espírita, mas, também, é o tratado de robusta estrutura para orientar a Economia, a Sociologia, a Psicologia, a Embriologia, a Ética, então desvairadas, elucidando a Antropologia, a Biologia, a Fé, cujos fundamentos necessitavam da preexistência e sobrevivência do ser inteligente, que o Espiritismo comprovou e tornou acessível a todo examinador consciente e responsável.


Assim, sem O Livro dos Espíritos, com seus parâmetros soberanos e esclarecedores, não existe Doutrina Espírita, tanto quanto sem Allan Kardec não existiria esse colosso granítico demarcador da Humanidade, que é O Livro dos Espíritos, que o porvir bendirá, tornando-se manual iluminativo para as consciências do presente e do futuro.


Vianna de Carvalho
Psicografia de Divaldo Pereira Franco.
Em 03.01.2011.
Mensagem retirada do site: http://www.divaldofranco.com/mensagens.php?not=195